Escola Integral atende 80 estudantes no Lageado Baixo

23 de julho de 2018

Administração e Finanças Agricultura APAE - Escola de Educação Especial Professor Arthur Wippel Assessoria Cultural Biblioteca Pública Municipal Prefeito Henrique Dirschnabel Cadastro Único para Programas Sociais Controladoria Geral do Município Coordenadoria de Programa de Saúde Coordenadoria de Programação Pactuada Integrada Coordenadoria Municipal de Convênios Coordenadoria Municipal de Trânsito e Transporte Diretoria de Iluminação Púbica Diretoria de Manutenção Diretoria de Meio Ambiente Diretoria de Obras Diretoria de Projetos Diretoria de Urbanismo e Infraestrutura Fundação Cultural Gabinete Meio Ambiente Notícias Planejamento Urbano e Infraestrutura Procuradoria-Geral

Todas terças, quartas e quintas-feiras oitenta crianças entram às 7h30 na Escola Municipal de Educação Básica Osvaldo Ludovico Fuckner, do bairro Lageado Baixo, e saem somente às 17h. Eles recebem três refeições por dia: lanche da manhã, almoço e lanche da tarde e com o auxílio de cinco monitores e uma coordenadora participam de oficinas de português, matemática, esportes, cultura e meio-ambiente. Também são atendidos em seus trabalhos escolares, recebendo auxílio nas tarefas de casa e reforço nos estudos para as provas, expandindo seu conhecimento e, consequentemente, obtendo melhores resultados nas avaliações.

 

Essa realidade torna-se possível pelo Projeto Escola Integral, que tem o aporte financeiro do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA) e da Secretaria de Educação de Guabiruba. O projeto é oferecido em especial às crianças que apresentam vulnerabilidade social e às com dificuldades de aprendizagem. “Há também aquelas que não se enquadram em nenhum dos critérios citados, mas que amam o projeto e querem participar dele”, destaca o secretário de Educação de Guabiruba, Alfred Nagel Neto.

 

As atividades iniciaram em 2018 no dia 2 de maio e seguirão até dezembro com o objetivo auxiliar o estudantes no seu desenvolvimento intelectual, físico e emocional. Eles são divididos em quatro turmas, participando de atividades diferenciadas no contraturno escolar.         

 

Para a coordenadora do Projeto Escola Integral, professora Marlete Pollheim Hoefelmann, os resultados já aparecem. “Há pais muito satisfeitos com as notas de trabalhos e provas. O mérito não é só nosso, mas fazemos o possível para mostrar a direção certa para estes estudantes. Cada dia, ao iniciarmos o projeto, é contada uma história e feita uma oração. Precisamos resgatar nos estudantes, e em nós mesmos, o respeito, o amor e a bondade. Esse é um dos principais objetivos do projeto”, frisa.

leia também