Notícias

SAUDOSA VICTÓRIA SCHMITT

RECEBE HOMENAGEM – 1927-2009

Nasceu na localidade de Sibéria, bairro Aymoré, em Guabiruba ainda distrito de Brusque. Foi a segunda filha de Francisco Ozimovsky e Ana Maria ( Fischer ) Ozimovsky. Passou sua infância  entre a casa de seus pais e de sua tia Rosália ( Fischer ) Scharf, a quem tinha como sua segunda mãe, devido aos constantes adoecimentos em função da malária. Como era comum desde cedo lidou com as tarefas de casa, e mais tarde foi admitida como operária na Fábrica de Tecidos Carlos Renaux.

Casou em 1946 com Vadislau Schmitt, e trabalhando como costureira, e ele como mecânico de tecelagem na empresa BUETTNER S/A, lutando lado a lado, conquistaram o negócio próprio, instalando nos fundos de sua casa uma pequena tecelagem em 1959, que veio a se tornar o que foi uma das principais industrias têxteis de Guabiruba, empregando muitos cidadãos e proporcionando o sustento de diversas famílias, bem como foi o embrião de diversas outras empresas. Tiveram 8 filhos, 18 netos e 3 bisnetos.

Na política, com a eleição de seu esposo para prefeito entre 1969-1973, participou ativamente da assistência social, e mais tarde, após o mandato, continuou sua vida comunitária participando ativamente em diversos momentos importantes da vida da cidade, como na implantação do Hospital de Guabiruba, nas suas atividades junto ao Apostolado da Oração, dos Grupos de Idosos onde foi incentivadora, e nas inúmeras excursões a Aparecida que promoveu ao longo dos anos.

Sua imagem mais marcante: seu sorriso aberto e sincero. Sorriso que refletiu a o espírito jovial, alegre e dinâmico, de quem aprendeu através da sabedoria dos anos bem vividos a passar a serenidade de quem viveu uma vida gloriosa, e porque não dizer, vitoriosa.

VICTÓRIA SCHMITT – 1927-2009

Nasceu na localidade de Sibéria, bairro Aymoré, em Guabiruba ainda distrito de Brusque. Foi a segunda filha de Francisco Ozimovsky e Ana Maria ( Fischer ) Ozimovsky. Passou sua infância  entre a casa de seus pais e de sua tia Rosália ( Fischer ) Scharf, a quem tinha como sua segunda mãe, devido aos constantes adoecimentos em função da malária. Como era comum desde cedo lidou com as tarefas de casa, e mais tarde foi admitida como operária na Fábrica de Tecidos Carlos Renaux.

Casou em 1946 com Vadislau Schmitt, e trabalhando como costureira, e ele como mecânico de tecelagem na empresa BUETTNER S/A, lutando lado a lado, conquistaram o negócio próprio, instalando nos fundos de sua casa uma pequena tecelagem em 1959, que veio a se tornar o que foi uma das principais industrias têxteis de Guabiruba, empregando muitos cidadãos e proporcionando o sustento de diversas famílias, bem como foi o embrião de diversas outras empresas. Tiveram 8 filhos, 18 netos e 3 bisnetos.