Estudantes de Guabiruba iniciam visitas de 2015 à Transitolândia

14 de julho de 2015

educação Notícias

Nesta terça-feira, 14, os estudantes da Escola Reunida João Jensen iniciaram as visitas de 2015 das escolas de Guabiruba à Transitolândia, que fica no 18º Batalhão de Polícia Militar, em Brusque. Acompanhados da diretora Ivanilde Gallassini, professora Aline Siegel, diretora de Educação Lucimara Schlindwein e do coordenador da GBTRAN, Paulo Rodrigo Sestrem, os alunos do 4º ano interagiram com o policial Thomas e o guarda de trânsito Adriano durante a palestra. Em seguida, fizeram um lanche e se dirigiram à transitolândia, colocando em prática a teoria e seus conhecimentos sobre trânsito, ora como pedestres, ora como motoristas, dirigindo os carrinhos. Até o fim do ano, 17 escolas guabirubenses irão participar da transitolândia.

“Eu só não gostei de acordar cedo pra pegar o ônibus. O resto eu gostei de tudo. Eu sabia algumas coisas sobre trânsito, mas aprendi mais. Não sabia que quem tem menos de sete anos não pode ir no carona da moto”, disse o estudante do 4º ano, João Pedro Schappo, de 9 anos. “A melhor parte é a transitolândia. Até comi pouco para não enjoar nos carrinhos”, completou ele, que durante a palestra contou suas experiências e da família no trânsito, juntamente com os demais colegas.

A transitolândia atende nas terças e quintas-feiras nos períodos matutino e vespertino. Um dos instrutores do programa e policial militar, Thomas Odisi de Souza, afirma que a parceria é feita entre a corporação, GBTRAN e Prefeituras, por meio das Secretarias de Educação. Já as escolas particulares que tiverem interesse em participar podem entrar em contato diretamente com a Guarda de Trânsito ou com a Polícia Militar.

O coordenador da GBTRAN de Guabiruba, Paulo Rodrigo Sestrem, afirma que a educação no trânsito é essencial para o bom funcionamento embora seja difícil medir o resultado dessas ações. “Essa criança, esse adulto que participa, muitas vezes vai conseguir evitar um acidente pelos ensinamentos que vai adquirindo, mas a gente não fica sabendo. O importante é que essa semente está sendo plantada e os frutos serão colhidos”, pontuou Sestrem.

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