Ator global estará no elenco de Paixão e Morte de Um Homem Livre

23 de fevereiro de 2015

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O ator Júlio Rocha, que interpretou o médico Jacques na novela “Amor à vida” (2013) e Enzo na novela “Fina Estampa” (2011), será Herodes no espetáculo Paixão e Morte de Um Homem Livre, que será apresentado em Guabiruba nos dias 2 de abril, às 20h30 e 3 de abril, às 19h30. Seu nome foi divulgado no domingo, 22 de fevereiro, no pátio da Capela São Cristóvão, bairro Aymoré, durante o primeiro ensaio da peça da Associação Artístico Cultural São Pedro (AACSP). O espetáculo conta com o apoio financeiro da Prefeitura de Guabiruba e empresa Guabifios.

De acordo com o presidente da AACSP, Arisson Kohler, o ator ficou feliz com o convite e chega em Guabiruba com o objetivo de somar forças ao espetáculo e valorizar o teatro. “Vamos recebê-lo com muito carinho, vamos bater fotos, conversar e trocar experiências. E, sobretudo, vamos trabalhar juntos para que no fim das apresentações possamos dizer que, juntos, orgulhosamente apresentamos mais uma edição do ‘Paixão e Morte de um Homem Livre’”, afirma Arisson.

Cerca de 400 voluntários participaram do evento e, pelos próximos seis domingos consecutivos, estarão reunidos nos ensaios para o espetáculo. “Esta caminhada muito bonita começou em 1986, com apenas 26 pessoas, no bairro São Pedro. Desde então, muita coisa mudou. As apresentações evoluíram e tomaram as proporções que conhecemos, com mais de 10 mil expectadores em uma única edição. Mas o que não mudou foi a essência do trabalho, da dedicação e do suor de muitos voluntários que amam o teatro, amam ajudar e amam a história da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo”, afirma o presidente.

O superintendente da Fundação Cultural de Guabiruba e produtor executivo do espetáculo “Paixão e Morte de um Homem Livre”, Gilmar Celva, destaca que sem os mais de 400 voluntários o projeto não seria possível e nem se perpetuaria por quase 30 anos. “Começamos pequenos, no Salão da Capela São Pedro. Depois passamos a realizar a Via Sacra pelas ruas do bairro, seguida pela apresentação nas escadarias e no interior da Capela. A cada ano aumentava o número de expectadores, até a formatação do espetáculo e sua transferência para o bairro Aymoré, onde é apresentado até hoje. O trabalho voluntário, no entanto, é a peça fundamental de tudo isso. Sem estas pessoas que doam seu tempo pela causa, o teatro não aconteceria. E é gratificante estar aqui, reencontrar os amigos e ver caras novas, sinal de que o espetáculo cresce cada vez mais”, explica Celva.

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